sábado, 9 de abril de 2011

Centro de voluntariado vai beneficiar Sorocaba e região

Coordenado pela União das Organizações Não Governamentais (Uniong),o projeto irá reunir, preparar organizações; captar e capacitar pessoas para trabalho voluntário

A União das Organizações não Governamentais (Uniong) traz para Sorocaba um projeto que irá fortalecer a prestação de serviços voluntários e capacitar aqueles que desejam “doar” doar parte do seu tempo ou talento em benefício de outras pessoas. O lançamento do projeto do Centro de Voluntariado de Sorocaba, está marcado para o dia 14 de abril (quinta-feira), à partir das 9h no Núcleo de Acolhimento Integrado de Sorocaba (NAIS).

O Centro de Voluntariado de São Paulo, parceiro da UNIONG neste projeto, atua desde 1997 com o objetivo de ser um instrumento de promoção e fortalecimento do voluntariado, um centro de capacitação em voluntariado e um espaço de articulação e mobilização. Desde então, o projeto vem se ramificando pelo Brasil e hoje possui dezenas de centros no País, com milhares de pessoas e organizações beneficiadas. Em Sorocaba, o Centro deverá beneficiar de imediato as 35 Organizações associadas e seus 403 Voluntários já em atividade nas mais diversas áreas.

“Muita gente quer ajudar e não sabe como. Paralelamente, muitas entidades precisam de mão-de-obra voluntária sem saber qual a melhor maneira de absorvê-la e administrá-la. Neste contexto, o Centro de Voluntariado surge como um ponto de referência em que voluntários e entidades se encontram e podem chegar a um objetivo comum com as ferramentas que serão oferecidas através das capacitações contínuas”, explica Maria Regina Medeiros, atual Presidente da UNIONG e Gestora Social da Oficina de Integração Céu Azul.

Lançamento

Para dar início ao desenvolvimento do projeto, foi convidada a Coordenadora do Centro de Voluntariado de São Paulo, Silvia Maria Louzã Naccache, para motivar as organizações a instrumentalizar-se e viabilizar o trabalho voluntário de forma produtiva. Formada em Ciências Biomédicas pela UNIFESP, ela está à frente do projeto na capital paulista deste 2003.

O evento é aberto para a comunidade em geral e, especificamente, para representantes de organizações não governamentais que atuam em Sorocaba e região. O número de vagas é limitado. Portanto, o interessado deve se inscrever-se e confirmar presença pelo telefone informado abaixo.

Serviço

Mais informações e inscrições

Renata Ferreira

Fone: (15) 2101-4053

Sede da UNIONG - Av. Dr. Eugênio Salerno n. 100 – Centro

Horário: das 9 às 13 horas

Na internet:

www.voluntariado.org.br

www.uniong.org.br

http://uniong.blogspot.com/

http://www.sossorocaba.org.br/v2/nais/



Fernando Moraes – Jornalista e Relações Públicas

MtB: 32.443

(15) 9739-8285

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Bote o galo pra cantar no lugar e na hora certa

Fernando Moraes
Em uma cidadezinha do interior, dois comerciantes eram tão concorrentes que, o que um fazia, o outro queria fazer igual. Donos de duas pequenas padarias no mesmo vilarejo, dependiam dos ovos botados pela criação de galinhas que mantinham, para fazer o melhor pão. Assim, quanto mais as galinhas botavam, mais podiam produzir e vender aos seus clientes. Até que um dia, tudo começou a mudar.
Numa bela manhã, um dos comerciantes viu a quantia de ovos diminuir muito. O tempo foi passando e o problema persistia. Deprimido, tomou várias atitudes: mais ração para as galinhas, troca do milho, fortunas em remédio e nada. Foi então que, durante uma madrugada em que percebeu um fuzuê no galinheiro, descobriu que tinha uma raposa roubando os ovos.
Como solução, testou alguns galos para ficarem de alerta e cantar quando a raposa se aproximasse. O primeiro era rouco e cantava baixo. O segundo insistia em repousar em um puleiro muito distante do seu quarto. O terceiro resolveu seu problema, acordando-o para expulsar a raposa. A partir desta noite, a raposa nunca mais voltou.
Dias depois, com o galinheiro mais protegido, o dono do galo recebe uma proposta do concorrente, para trocar o heróico animal por 40 galinhas. Ele, de olho na produtividade e pensando não precisar mais do seu salvador, não pensou duas vezes para fazer o negócio, mesmo sabendo que poderia ficar com pão sobrando, frio e duro.
Vivia feliz, até que começou a ouvir seu antigo cantador, todas as manhãs, com o vozeirão mais imponente pelos lados do seu concorrente. Sem entender porque estava perdendo a freguesia, perguntou para um de seus últimos clientes fiéis: porque todo mundo corre pro vizinho quando o galo começa a cantar? O freguês respondeu: É porque toda vez que o bicho canta, é que tem pão quente saindo do forno lá. Ah, e eu só passei mesmo foi pra fechar minha conta aqui. Até mais ver, senhor, vou comer meu pão quentinho agora!
O que as organizações fazem com seus galos?
De que adianta investir em comunicação sem qualquer preocupação com sua eficiência, botando um galo que não é bom ou que canta na hora errada e no lugar errado?
Porque não pensar a comunicação empresarial em algo além de resolver o problema imediato da “raposa”, mas sim com uma função estratégica que trará benefícios a médio e longo prazo se bem planejada?
O autor é especialista em comunicação empresarial, diretor da Acesso Livre – Consultoria, Planejamento e Assessoria em Comunicação
moraes.fernando@terra.com.br

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Poder público em Ibiúna: o cabidão do emprego

Fernando Moraes e Carlos Marques Jr

Ibiúna está estagnada, não se desenvolve, falta emprego, tem resultados pífios no esporte, não tem opções de lazer, a média salarial que se paga é baixa, o Índice de Desenvolvimento Humano é medíocre e tem uma saúde que o Brasil inteiro já conhece. São tantos problemas que, se citarmos todos, esta página inteira seria insuficiente. É vergonhoso o estado que o município se encontra. No meio disso tudo, quem se sai bem são os apadrinhados políticos, que, com as migalhas ou fortunas que recebem em troca, se deliciam como se fossem reis caolhos em terra de cegos.

Em meio a esta situação caótica, que perspectivas o ibiunense tem para garantir um futuro com boas condições de vida? Nenhuma. Resta apenas participar deste jogo sujo. E só.

Por mais que as pessoas tentem fechar os olhos, não é difícil ver parentes e amantes de políticos ocupando cargos altamente estratégicos com competência duvidosa, casal ocupando pastas diferentes de secretarias públicas, dando um ‘migué’ danado, esclarecendo que marido e mulher não são parentes, jornalista ocupando ao mesmo tempo diretoria de jornal e assessoria de imprensa da Câmara. É cada absurdo que chega a dar vergonha em dizer que somos ibiunenses. Ética: palavra em desuso; aplicação numa frase: nem mil faculdades são capazes de mudar o caráter de pessoas sem ética.

Talvez nosso maior problema – nos incluímos na história também - seja a pouca preocupação com a educação e com a cultura. Uma comunidade civilizada, culta, educada, jamais faria vista grossa para esta situação em que Ibiúna se encontra, na qual aqueles que mais contribuíram para que o caos se instalasse só esperam o próximo tijolo da barragem da represa se romper, para fazer sua grande festa.

Este editorial é um apelo aos ibiunenses, para que não compactuem com esta situação e mostrem que pensam, o mínimo que seja, em terem, no futuro, uma cidade mais desenvolvida. Pois, com a regressão que estamos vivendo, estamos deixando de ser uma grande fazenda para voltarmos ao estado feudal.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Repórteres são proibidos de usar o twitter na cobertura esportiva

Do Portal Terra

O que seria um respiro para a chata e ultrapassada mídia esportiva pode estar chegando ao fim. Na contramão de todo o mundo, alguns veículos da mídia esportiva estão proibindo seus repórteres de passarem informações para seus leitores pelo twitter. Na ESPN dos EUA, a proibição é total, inclusive para todos os tipos de mídias digitais, a não ser que a “informação seja relevante para a ESPN”, segundo o comunicado que os funcionários receberam.

Por aqui, pelo menos um grande jornal paulista já fez o mesmo, apesar de ainda não se pronunciar oficialmente para o seu público (informação confirmada pelo blog com o repórter). Os veículos são os donos das opiniões e pensamentos dos seus funcionários? Você acha essa medida inteligente e eficaz?

Durante os protestos no Irã, quando o governo local censurou a cobertura dos fatos, o mundo elegeu o twitter como a nova ferramenta de comunicação do mundo moderno. Graças ao site, milhões de pessoas puderam ter acesso a informações postadas pelos ativistas e até os grandes veículos beberam dessa fonte, publicando os vídeos e fotos do confronto.

No mundo esportivo, não é diferente. No mundo todo os grandes atletas, como Lance Armstrong, Shaq O’Neal, Bob Burnquist, Kelly Slater, Serena Williams, entre tantos outros, estão presentes e atuantes no twitter (clique aqui e conheça os endereços de 810 famosos atletas).

No Brasil, o presidente do Palmeiras Belluzzo avisou sobre a contratação do técnico Muricy pelo site. Alexandre Kalil, do Atlético MG, é outro que informa seus torcedores sobre diversos assuntos do clube no twitter. O técnico Mano Menezes tem quase 700 mil seguidores. Luxemburgo também já aderiu. Os atletas e clubes ainda estão tímidos.

Mas, para a alegria dos torcedores em geral, diversos repórteres e comentaristas esportivos do mundo todo escolheram o twitter para contar um pouco dos bastidores que você não encontra nas matérias. Opiniões e detalhes que não cabem (ou não combinam) com os textos dos veículos em que trabalham. Muitos “tuitam” durante as partidas, seja assistindo o jogo no estádio ou em casa, treinos, ou comentam sobre fatos e notícias que acabam de ocorrer.

Será que se o leitor não tiver mais essa informação no twitter significa que a audiência do veículo onde ele trabalha vai aumentar? Ou, ao contrário, o público vai procurar alternativas e assim, de maneira definitiva, abandonar o canal? Uma medida arcaica, que combina com o jornalismo esportivo ainda praticado no Brasil por grande parte da imprensa dita especializada.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Nike on the board

nike on board
http://zambrano.posterous.com/pro-skateboard-nike-sb-today-was-a-good-day-s

sábado, 1 de agosto de 2009

Curso de Branding pela Aberje

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial realiza, em agosto, um curso completo de Branding - Comunicação e Valor de Marcas Corporativas, no Rio de Janeiro. O curso será desenvolvido pelo especialista em comunicação integrada Ricardo Rodrigues, que acaba de fazer um projeto de Branding para o grupo Estado.
Mais informações no site da Aberje
http://www.aberje.com.br/novo/curso_detalhes.asp?id=13